Poesia no Bar-Poesia Pela Democracia

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[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]Distorcendo o dizer de Drummond de Andrade “Definitivamente muito embora com alguma dificuldade, conseguimos cantar o amor e ele se elevou acima destas dificuldades e triunfou em poemas e emoção”.

Não tenho nada de Drummond (ainda bem para vocês) mas ontem no Poesia No Bar, ele esteve presente desfilando entre outros tantos autores, nacionais, locais, internacionais e mundiais. Um a um, foram tomando o microfone e deixando suas marcas em nossos corações, entre as emoções das mais diversas, coisa linda de se ver…

Aquele grupo por lá conversando, poetizando, versando e sendo um bastião da resistência…yes, é preciso resistir irretocavelmente, irrevogavelmente com as armas que temos: a Arte.

Uma frase entre tantas que ouvi, me marcou muitíssimo naquela noite, foi quando Valder ao microfone disse: “Gente, eu tenho visto muita a gente atirar pedras, gente que não atira pedras, atirar pedras. Bem, eu não sei atirar pedras, eu só sei fazer arte é com que eu luto né? Seja pra comer ou pra mudar o mundo”.

Ta dito.

É possível a tudo mudar, mesmo quando as condições do jogo não são favoráveis…

Encerro com uma frase de Sarte:” Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão”.

Fio da Navalha

Arte & Comunicação.

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